Os treinamentos em restaurantes é uma excelente oportunidade para melhorar e ajustar as “pontas soltas” dentro do seu estabelecimento.
O negócio só tende a crescer, ter uma boa reputação e ser recomendado pelos clientes. O colaborador também se sente mais valorizado quando possui um maior domínio sobre a melhor maneira possível de fazer seu o trabalho.
Além desses benefícios, listamos 7 bons motivos para que a capacitação da equipe deixe de ser vista como gasto e se torne um dos seus melhores investimentos. Acompanhe!
É muito comum, quando acontece algum problema dentro do restaurante, que o gerente (ou alguém responsável por esse departamento) logo seja acionado. Mesmo as questões mais simples precisam de outra pessoa para serem solucionadas.
Isso aumenta o tempo de resolução, além de reforçar a hierarquia e gerar uma menor independência dos funcionários, entre outras consequências ruins para o negócio.
Portanto, é muito importante que todos que trabalham na cozinha sejam capazes de resolver desde problemas mais simples até os complexos, mas, principalmente, aqueles que são urgentes. O responsável pode não estar presente no momento e a equipe precisa aprender a tomar as decisões corretas.
Um problema bem corriqueiro é o cliente se queixar da comida. O funcionário precisa saber lidar com esse feedback negativo da melhor forma possível, para que o público volte outras vezes e tenha uma boa impressão do estabelecimento.
Sim, treinamentos em restaurantes é capaz de reduzir o desperdício de comida dentro dos estabelecimentos, aumentar os lucros e diminuir os custos. E isso não significa diminuir o padrão de qualidade ou a eficiência da equipe: pelo contrário! As capacitações ajudam a melhorar a rotina de trabalho, tornando-a ainda mais eficiente e eficaz.
Esse tipo de conhecimento é importante principalmente nos períodos de alta estação, quando os restaurantes ficam lotados. A cozinha costuma preparar uma grande quantidade de alimentos e acaba pedindo muito mais matéria-prima do que o necessário.
Há diversos tipos de público e o funcionário deve estar preparado para todos eles. Não faça a suposição de que o colaborador saberá lidar com outras pessoas — e nem sempre a célebre frase “o cliente sempre tem razão” está correta. É preciso identificar quando isso é (ou não) verdade.
Saber lidar com cada padrão de personalidade e se comunicar bem, para oferecer o melhor serviço possível, é uma arte! Os clientes mais tímidos, por exemplo, costumam não falar muito e, por isso, podem acabar pedindo algo que não era exatamente o que queriam.
A equipe, por sua vez, tem a opção de fazer sugestões e criar um maior diálogo, sem invadir o espaço do próximo, mas deixando-o mais à vontade. Outro tipo de consumidor bastante comum é o deficiente visual, que tem a necessidade de um cardápio em braile e mais atenção dos funcionários.
Um dos pontos mais importantes do treinamento é fazer com que o cliente não seja tratado como uma criança por conta da deficiência.
Cozinhar é uma arte, mas, se o restaurante quer continuar com as portas abertas, é necessário saber vender também. Além do dom e do jogo de cintura, é preciso ter a teoria e o conhecimento de noções básicas sobre o assunto para conseguir alcançar um bom resultado.
O objetivo é estimular o público a consumir. Sabendo um pouco mais de vendas, o funcionário terá maior facilidade para identificar quais são as reais necessidades de quem está servindo e atrair o interesse dele.
Limpeza e higiene são palavras-chave dentro de qualquer restaurante. Não importa o tamanho ou o número de funcionários: este é o tipo de estabelecimento que precisa estar impecavelmente limpo.
E, para que a equipe esteja sempre em dia com esse pensamento, um treinamento dará todas as coordenadas sobre o que deve ser feito a respeito. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) tem normas bem claras e específicas para um restaurante.
A preocupação com essa questão é grande, já que o consumo de alimentos contaminados pode representar um grande perigo para qualquer pessoa. Há alguns itens básicos que todo colaborador deve saber, como:
Essas são apenas algumas das regras imprescindíveis para o setor. Com um treinamento, você terá todas as informações de que precisa sobre esse assunto.
O uso dos Equipamentos de Proteção Individual, mais conhecidos como EPIs, ainda encontra certa resistência entre os funcionários. Por mais que os tenham em mãos e saibam que se trata de uma obrigatoriedade, os colaboradores não têm noção dos diversos riscos que estão correndo.
Essa falta de segurança e conhecimento sobre o assunto pode ser sanada com os treinamentos. Além disso, a equipe deve estar preparada para agir rapidamente em situações mais graves, como, por exemplo, incêndios (algo que pode ocorrer facilmente em uma cozinha).
A primeira impressão é a que fica. E não estamos falando apenas da aparência do restaurante e dos pratos que são servidos — a forma como o funcionário se veste é analisada pelos clientes e, dessa forma, a imagem passada também é a do estabelecimento. Portanto, ele deve estar impecável no ambiente de trabalho.
Os treinamentos em restaurantes mostrará para os colaboradores do local a importância de uma boa apresentação e como ela oferece um ar mais profissional. O indicado é que a roupa esteja alinhada, sem manchas, amassados ou fios soltos.
Não é preciso algo tradicional, com terno e gravata, se o estilo do estabelecimento não pedir. Mas a equipe deve estar bem apresentável.
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