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    Assédio moral no home office: como evitar um processo?

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    O home office vem, cada vez mais, se tornando uma realidade para muitas empresas. Porém, nem todas estão conseguindo se adaptar da maneira correta. Um dos principais problemas é o assédio moral no home office.

    E, com esse crescimento, cresce também as situações de assédio moral mesmo à distância. Isso pode gerar um grave processo trabalhista para sua empresa. 

    Confira abaixo como evitar esse tipo de situação ou resolver antes que se transforme em um grande problema!

    O que configura assédio moral no home office?

    Desde antes da pandemia, era uma modalidade de trabalho que já crescia muito no Brasil. Em 2018 houve um recorde com 3,8 milhões de brasileiros trabalhando de casa. Depois da pandemia da Covid-19 o crescimento estimado foi de 30%.

    Com essa mudança de cenário, como as empresas devem se comportar? Como evitar situações como o assédio moral?

    Primeiro, é preciso entender o que é isso. Você ou algum funcionário seu pode estar cometendo esse erro e nem se deu conta.

    Quando você humilha, fere a integridade do funcionário ou o coloca em situações constrangedoras (das mais simples às mais complexas) isso é assédio moral.

    Muitas pessoas se sentem mais confiantes quando não estão cara a cara com o funcionário e, por isso, acreditam que podem se dar ao luxo de fazer coisas que não faria no escritório de forma presencial e na frente de outras pessoas.

    O problema é que tudo isso fica registrado no próprio app de ponto usado pela empresa ou mesmo em e-mails, WhatsApp e qualquer outro. E tudo isso pode servir como prova em um processo trabalhista configurando assédio moral no home office.

    O que pode ser considerado assédio moral nesse caso?

    1. Metas abusivas

    Esse é um erro de muitas empresas, pois aparece de forma camuflada. Por ser uma meta — algo comum em grande parte das empresas — é considerado algo normal e que jamais traria problemas?

    Como criar uma meta pode ser considerado assédio moral e gerar um processo?

    Simples. Quando a empresa determina metas que sabe que são impossíveis de serem cumpridas ou que a possibilidade é muito pequena. Ela oferece prêmios para quem cumprir, mas na verdade, sabe que nenhum funcionário conseguirá.

    Ou então, elas até podem ser cumpridas, mas só se o funcionário trabalhar, por conta própria, horas a mais que o contratado. Por isso, muito cuidado.

    2. Webcam ligada a todo momento

    Isso se tornou bem comum na pandemia: a empresa quer que a webcam do funcionário esteja ligada durante todo o horário de trabalho para ter a certeza de que ele está, de fato, trabalhando.

    O problema disso é que acaba com o direito de privacidade que todos temos, inclusive o seu funcionário. Então, se você colocar isso como condição para a pessoa continuar na empresa, pode ser processado.

    3. Mensagens inadequadas

    É comum enviar memes, vídeos, imagens, figurinhas e outras coisas entre as conversas virtuais, especialmente por meio de aplicativos como Instagram e grupos do trabalho no WhatsApp, ou mesmo no privado.

    O problema é quando essas “brincadeiras” passam dos limites e começam a depreciar o colega que, por ser apenas 1 pessoa, se sente constrangido em relatar a situação para o superior.

    Aliás, essa é uma situação que pode ser tanto de outro colega quanto do superior imediato. Assim, assédio moral também pode acontecer numa relação horizontal, ou seja, de um colega para o outro.

    Viu como o assédio moral no home office pode ser prejudicial para sua empresa? Aliás, é ainda pior que no presencial, já que as provas ficam registradas nos aplicativos usados para comunicação. 

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